BEIRA-MAR
UMA GEOGRAFIA ESPECIAL
NOEMI FRANCESCA DE MACEDO
AV. DR. ALCIDES DE ARAUJO NO CATIAPOÃ- 2023
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ASSOCIAÇÃO ATLÉTICA FERROVIÁRIA
ILUMINAÇÃO PÚBLICA NOAS ANOS 70
NÚCLEO HABITACIONAL JARDIM POMPEBA
São Vicente entrega 840 unidades do Conjunto Habitacional Tancredo Neves 3
A TRIBUNA - 20.12.17
AS VARIAÇÕES DA PRAIA DE SÃO VICENTE
PRAIA DA USINA*
DUPLICAÇÃO DA AVENIDA CÂNDIDO RODRIGUES ENGOLIU AS CALÇADAS
População: 3.493 habitantes em 2010 e 7.661 em 2000 (-54%) (Censo IBGE)
JOCKEY CLUBE NOS ANOS 60
Parque Bitaru, 1976. Com a inauguração do Quartel dos Bombeiros, no início da Av. Capitão-Mór Aguiar, Porto Tumiaru, os pontos finais dos circulares 3 e 5 foram remanejados para a Av. Capitão Antão de Moura, precisamente junto ao muro do campo do São Vicente Atlético Clube. Essas linhas eram operadas pela Viação Santista, um braço da Viação Santos-São Vicente Litoral Ltda. Como a subsidiária contava com uma frota reduzida, não raro alguns ônibus da empresa matriz eram escalados para cobrirem os horários. A guarita dos fiscais ficava no recuo do Bar e Mercearia Santa Clara, debaixo daquele chapéu-de-sol. Junto ao Santa Clara (que servia de ponto de apoio aos motoristas, fiscais e cobradores), funcionava um açougue que, tempos depois foi transformado em cozinha daquele estabelecimento de esquina. Nos primeiros dias de 1978, os pontos finais desses circulares foram transferidos para o Jardim Pompeba. São Vicente de Outrora. Acervo do jornal Cidade de Santos. Hemeroteca da BN.
CIDADE MAIS VELHA DO PAÍS É CAMPEÃ DE CÓLERA EM SP
FAVELAS DO BUGRE E MÉXICO 70 GANHARÃO NOVAS RESIDÊNCIAS
VILA MELLO- VILA CASCATINHA
O CONJUNTO BANDEIRANTES
O padre João Beil liderou a formação da comunidade católica e a construção da Igreja N.S. das Graças, hoje nome da estação do VLT. A matéria histórica foi publicada em A Tribuna, em 1975. As quermesses promocionais tornaram-se durante muitos anos um procurado ponto de diversão durante os festejos juninos na cidade. Pesquisa: Waldiney La Petina.
A Vila Santa Isabel está localizada a partir das três primeiras quadras do Itararé e vai até a Praça das Bandeiras. Fica entre a avenida Presidente Wilson, rua Quintino Bocaiuva e a linha do VLT, antiga E.F. Sorocabana. É vizinha e lado oposto da Vila Valença, avenida Marechal Deodoro, formando ambas a Linha Amarela. Nesse trecho é cortada pela avenida Nossa Senhora da Graças-Amador Bueno da Ribeira e também pela rua Floriano Peixoto- avenida Monteiro Lobato (canal da Linha Vermelha). O lugar desapareceu da memória dos vicentinos para ser anexada nominal e indevidamente ao bairro Boa Vista, por hábito dos interesses imobiliários.
VILA VOTURUÁ
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ÁREA CONTINENTAL - LADO ORLA
Japui em 1962. Acervo Claudio Sterque (Historiador PG)
OS BANANAIS DE ANTÔNIO LUIZ BARREIROS
PRAIA GRANDE
SAMARITÁ
HUMAITÁ
Mudança de nome e numeração causa problemas
A TRAJETÓRIA DE IRMÃ DOLORES
MORADORES RECLAMAM
VILA EMA
ANÚNCIO DE LOTEAMENTO DA EMPRESA CIDADE NÁUTICA
JORNAL CIDADE SANTOS, 1969.
O Parque das Bandeiras, está situado entre as estações de
Samaritá da Estrada de Ferro Sorocabana e o asfalto da Rodovia Cubatão-Pedro Taques.
Com pouco mais de seis meses de vida, nasceu do nada, num local cuja única
vantagem é ser alto, seco e saudável. Hoje possui serviços de terraplenagem em
valor superior a 200 milhões de cruzeiros antigos. Num futuro bem próximo se
transformará em um dos maiores e mais prósperos centros residenciais de todo o litoral.
Quando de seu lançamento, o Parque das Bandeiras foi surpreendido
pelas obras que a E.F.S. está realizando para o grande terminal ferroviário que
o ligará diretamente a Cubatão e à Cosipa. Este terminal em execução, estará
concluí- do ainda no Governo Sodré. O sucesso de seu lançamento foi Inédito,
tendo chegado a atingir 160 reservas num só domingo.
Mais dois acontecimentos em junho passado, vieram confirmar
o sucesso indiscutível do lançamento do Parque das Bandeiras: em primeiro lugar
a E.F. Sorocabana resolve ampliar o pátio da estrada para possibilitar maior
espaço para as manobras das composições que demandam a Cosipa, Ultrafértil e
outras grandes Industrias, ainda será provável a transferência para Samaritá parte
das oficinas de manutenção da E.F.S. Em segundo lugar, a Ultrafértil instala
junto à Sorocabana nos fundos do Parque das Bandeiras um grande pontão para a
carga dos vagões da ferrovia.
Sendo o Parque das Bandeiras o caminho mais curto e mais fácil
entre o asfalto da Rodovia Cubatão-Pedro Taques e o pontão de carga, a em-
presa encarregada do transporte da produ- ção da Ultrafértil num total de 250
viagens diárias, já entrou em entendimento com a adminis- tração do Parque das
Bandeiras, para efetuar uma ligação direta entre o asfalto e o local de carga
por uma das ruas do loteamento, Mais de 50 famílias de funcionários do D.E.R.,
que são pessoas que têm conhecimento direto com os projetos e sempre souberam
achar bons negócios, já se preparam para iniciar a construção de suas casas,
pois as 16 primeiras quadras já estão preparadas para receber as construções.
Outro sintoma da valorização
que o Parque das Bandeiras está trazendo para a região, são INVASOES de as terra
que são sempre acompanhadas do progresso e põe muitas vezes em perigo a
segurança das famílias que já residem no local, local. Por esta razão os
terrenos vi- zinhos ao Parque das Bandeiras sofreram tentativa de invasão que
graças à pronta interferência da polícia local, pôde ser evitada sem maiores consequências.
Assim é que foram detidos no local e encaminhados à Delegacia
de Polícia de São Vicente, três indivíduos que falsamente se intitulavam
"FUNCIONARIOS DO MINISTERIO DAS MINAS E ENERGIA".
Situação econômico-cultural
As assistentes sociais da Prefeitura constataram que, de 166 chefes de família residentes no parque, somente três não contribuem para o INAMPS. Em busca de recursos, a maioria deles trabalha em Cubatão e apenas 27 em São Vicente, dos quais 11 no próprio bairro. Trinta e dois moradores trabalham em outros municípios. As profissões são as mais variadas, dentro dos setores industrial e da construção civil. Essas profissões possibilitam que 30 por cento dos habitantes do Parque das Bandeiras tenham um ganho de três a quatro salários mínimos mensais; 24 por cento, de dois a três salários mínimos; 17 por cento, de quatro a cinco salários mínimos; 15 por cento, de um a dois salários; e 4,8 por cento, menos de um salário mínimo. De toda a situação do bairro, o que mais impressiona é o nível de escolaridade, uma vez que nenhum dos moradores possui ao menos o primeiro grau completo. Dessa forma, uma porcentagem elevada tem o primeiro grau incompleto, enquanto 17,9 por cento não possuem escolaridade alguma, o que representa cerca de 117 pessoas com idade acima de 7 anos. Há, no momento, uma campanha para encaminhamento dessas pessoas ao Mobral, que funciona na sede da Sociedade de Melhoramentos do Parque das Bandeiras.
O POVOAMENTO CONTINENTAL
Duplicação da Avenida Quarentenário, na área Continental serrana de São Vicente. O bairro foi construído sobre uma vasta área rural onde, nas primeiras décadas do século passado, era usado como pastagem e abrigo de gado em quarentena sanitária, antes do abate nos matadouros de São Vicente e de Santos.CONTINENTE IMPULSIONA CRESCIMENTO
Victor Miranda
A Área Continental impulsionou o crescimento populacional de São Vicente na última década. Embora essa fosse uma realidade nitidamente sentida, a confirmação veio com a divulgação de dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), baseados no Censo Demográfico realizado no ano passado.De acordo com o levantamento, o Município viu sua população aumentar 9,52% entre 2000 e 2010. Com isso, a primeira cidade do País chegou a 332.445, ante os 303.551 habitantes observados pelo censo de 2000. No mesmo período, o continente vicentino saltou de 77.816 para 98.160 moradores, crescimento de 26,1%.A evolução se deu em praticamente todos os bairros da região continental: Samaritá (218%), Vila Ema (78%), Jardim Rio Branco (43%), Parque das Bandeiras (13%), Nova São Vicente (13%) e Parque Continental (4%).
A exceção foi o Humaitá (-16%), dividido com um novo bairro, a Vila Nova Mariana. Já o Jardim Irmã Dolores é um novo núcleo, que abriga os antigos Quarentenário e Vila Ponte Nova. Na comparação de ambos com o bairro atual, o crescimento foi de 40%.
"Nós já sentíamos esse crescimento, mas os números estão aí para confirmar", diz o prefeito Tercio Garcia (PSB). "Para um período de dez anos, é um crescimento muito grande daquela região. Precisamos estar muito atentos a esses novos focos, pois os números confirmam o tamanho da responsabilidade e do desafio", emenda.
Para efeito de comparação, entre um recenseamento e outro, a parte insular de São Vicente obteve um crescimento de apenas 4%, saindo dos 225.735 moradores de 2000, para os 234.285 atuais.
Explicações - Alguns fatores contribuíram para que essa característica fosse observada. A primeira: a chegada de conjuntos habitacionais na região. No Samaritá, por exemplo, empreendimentos do Governo Federal e do Estado já foram entregues, e contribuíram para que o bairro tivesse o maior crescimento proporcional do período.
A terceira razão - e possivelmente a principal - pode ser econômica. Conforme o IBGE, a renda média per capita do morador de São Vicente saltou de R$ 330,52 em 2000 para R$ 854,31 no ano passado.
"Com isso, muita gente que morava de aluguel em bairros como Cidade Náutica, Vila Jóquei Clube e Catiapoã conseguiu investir na compra de um imóvel na Área Continental que, por enquanto, ainda tem preços bem mais acessíveis do que a ilha", analisa o secretário municipal de Planejamento e Gestão Orçamentária, Emerson dos Santos.
Bairros da orla ficaram mais populosos
Na área insular, os aumentos de população mais sensíveis ocorreram justamente nos bairros da orla. Itararé (31%), Boa Vista (29%) e Gonzaguinha (22%) tiveram aumentos consideráveis, algo que antes seria impensável."Faz parte do processo de verticalização. Além da construção de alguns novos prédios no período, nós tivemos uma redução de residências vagas (hoje são 8.786) e de imóveis de uso ocasional (11.592). Essas situações refletem diretamente nos bairros que trabalham com apartamentos de veraneios", explica Emerson dos Santos, da Secretaria de Planejamento de São Vicente.
Paralelamente, bairros nobres como Jardim Independência, Vila Valença e Vila Melo não obtiveram crescimento. A justificativa pode estar no perfil imobiliário desses núcleos, que deixaram de ter chalés e casas com famílias de rendas inferiores e muitos filhos para abrigar sobrados, triplex e sobrepostas.
"O que importa é que temos visto uma movimentação interna na Cidade. Quem morava nos bairros de periferia, ou adquiriu a casa própria, ou mudou-se para os bairros da orla e os mais centrais. Isso é fruto da melhora do poder aquisitivo", argumenta o prefeito Tercio Garcia.
CONTINENTE, UMA ÁREA A SER DESCOBERTA
VICTOR MIRANDA
Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), publicados ontem em A Tribuna, enquanto a parte insular de São Vicente cresceu 4% em dez anos, a região continental saltou 26,1% no mesmo período. O aumento populacional do Município ficou em 9,52%. A tarefa da Administração é como trocar o pneu de um carro em movimento. Ou seja, precisa agir urgentemente na região, trazendo investimentos, atraindo recursos, mas sem poder frear o crescimento populacional que, ao que tudo indica, tende a prosseguir nos próximos anos.
"Durante muito tempo, falou-se na Área Continental como um local que poderia amenizar os problemas habitacionais da Ilha de São Vicente. Essa solução surgiu, na cabeça das pessoas, quase que naturalmente. Foram comprando terrenos, construindo casas e, hoje, é um enorme desafio dar condições para que essas famílias possam viver bem", analisa o secretário de Planejamento e Gestão, Emerson dos Santos.
As dificuldades podem ser observadas na precariedade de opções de serviço e de lazer. Às crianças, falta conforto nas escolas. Aos adolescentes, faltam atividades que os tirem das ruas, reduzindo desde gestações precoces à violência e drogas. Aos jovens e adultos, há carência de bons empregos. Às famílias, faltam farmácias para comprar remédios. Aos idosos, as vagas para atendimento nas unidades de saúde não são suficientes. A todos, falta segurança. Como as carências são muitas, fica impossível resolver todos esses problemas de uma só vez e a curto prazo. É preciso um plano mais amplo de crescimento. Afinal, são itens de competência do Poder Público, mas também do setor privado, que, aparentemente, ainda reluta em investir em uma região com mais de 98 mil habitantes.
Olhar do político – "São Vicente é uma Cidade com poucos recursos", comenta o prefeito Tercio Garcia, "mas, nos últimos tempos, temos dado atenção especial à Área Continental. Só que fica complicado resolver problemas históricos de uma hora para outra. Mas não podemos nos omitir".
Ele, aliás, afirma que a Prefeitura está empolgada com a chegada de empresas relacionadas ao pré-sal àquela área – o que poderá gerar empregos e injetar recursos na economia local. Mas ainda espera que novos empreendimentos se instalem no continente.
"Para se ter uma idéia, após muitos anos de reivindicações, a primeira agência bancária ainda vai se instalar nessa região no final do ano", complementa. Tercio entende que pequenos, médios e grandes empresários deveriam olhar mais para essa região. "A Área Continental de São Vicente pode ser um maná para empresários", avalia o político. No entanto, órgãos governamentais poderiam pensar dessa forma. A agência bancária citada pelo prefeito, por exemplo, é privada. Bancos públicos, por ora, nem pensar. Outros órgãos também seriam bem-vindos, como o INSS.
Na contramão
A população de São Vicente é majoritariamente feminina. Elas somam 52% dos habitantes da Cidade, enquanto os homens compõem 48%. Essa tendência ocorre em 28 dos 29 bairros. A exceção é o Jardim Rio Branco, na Área Continental, onde o sexo masculino lidera com 53,2% dos moradores. O curioso é que, embora esses dados sejam do IBGE – ou seja, números oficiais – os próprios homens do bairro contestam a informação. Ao conversar com seis moradores do Jardim Rio Branco, todos disseram a A Tribuna que deve haver algum engano, pois elas seriam supremas lá também.
"Os pesquisadores devem ter feito o censo de manhã, quando as mulheres estão no mercado e os porteiros – maioria no bairro – estão em casa", arrisca o bem-humorado Manoel Galdino Souza. Gerson de Jesus é mais prático em sua explicação. "Nem precisa fazer pesquisa. É só olhar a rua e perceber que aqui não falta mulher coisa nenhuma".
CONJUNTOS MUDAM O SAMARITÁ
Imagine só: você mora em um bairro tranqüilo, sem muita infra-estrutura e, de uma hora para outra, recebe a companhia de centenas de novos vizinhos. Alguns meses avançam e mais moradores passam a dividir o mesmo espaço. Foi exatamente por essa situação que passaram os habitantes antigos do Samaritá.
Do censo de 2000 para o de 2010, o IBGE aponta que o bairro registrou um aumento populacional de exatos 218%. A justificativa é simples: o núcleo recebeu projetos habitacionais dos governos do Estado e Federal. Paralelamente, porém, ações de estrutura demoram a acontecer. Atualmente, a Prefeitura trabalha em obras de drenagem, guia, sarjeta e pavimentação. Há projetos de uma escola estadual naquela região. Fora isso, muito pouco.
Vazios – "Tem farmácia no bairro?" Não. Tem padarias? Apenas uma. Tem mercado? Não. Tem unidade de saúde? Só um posto antigo e incompatível com a demanda. Tem escola de Ensino Médio? Também não. Assim, é complicado demais de viver", comenta um homem que identificou-se como Adriano e diz morar há 12 anos no Samaritá. O comerciante Joelito Cardoso de Santana concorda com as dificuldades citadas. Há oito anos, antes do boom populacional, ele trocou o Parque das Bandeiras pelo Samaritá. Lá, abriu um bar.
"Comercialmente falando, gostei muito da vinda desses conjuntos habitacionais, pois aumentaram minha clientela. Mas não dá para (o órgão público) atender a população de hoje da mesma forma que atendia antes. A estrutura precisa acompanhar esse crescimento", analisa Joelito.
Moradora de um dos novos conjuntos habitacionais, a faxineira Creuza Domingos da Costa mudou da Zona Noroeste, em Santos, para o Samaritá. Há cinco anos no bairro, ela exalta algumas transformações – como a pavimentação e drenagem das vias -, mas critica a lentidão para a chegada dos serviços.
"Se sabem que vão mudar famílias para cá, precisam melhorar as condições antes das pessoas pegarem as chaves dos apartamentos. Outro problema é a falta de transporte público. São coisas que todos sabem que acontece, mas ninguém resolve", comenta.
Essas mudanças estruturais se farão mais urgentes a curto prazo. Isso porque está prevista a mudança de 880 famílias nos próximos anos, com a entrega de dois novos conjuntos habitacionais.
Quase 42% da população estão em idade economicamente ativa
Maioria da população vicentina é jovem Ao contrário de outras cidades da Baixada Santista, onde o número de idosos é crescente, São Vicente segue com o perfil de poucos aposentados. No entanto, uma mudança pode ser observada nesse censo: a população majoritária não é mais composta por crianças. A população jovem cresce muito no Município. Segundo o IBGE, 58.390 (ou 17,6%) pessoas têm entre 20 e 29 anos. Já os que possuem entre 15 e 19 anos somam 27.368 (8,23%) e, os com idade de 30 a 39 anos, 53.497 (16,1%).
Resumindo, 41,9% dos vicentinos têm de 15 a 39 anos, estando no auge do vigor e em idade economicamente ativa. Além de aspectos positivos para a economia, a nova realidade modifica também a carência de serviços e inverte uma lógica geométrica, segundo explica Emerson dos Santos.
"A população de São Vicente, dividida por faixa etária, formava um triângulo. Ou seja, nascia muita gente, ia perdendo fôlego na juventude e chegava à população mais idosa com um índice baixo. Hoje, essa característica mudou, formando um losango. Nasce bastante gente, mas o número de jovens tem crescido muito", explica. O prefeito Tercio Garcia (PSB) cita que essa característica exige que a Prefeitura atue em frentes diferentes. "Precisamos cada vez mais fomentar a criação de empregos e ser uma Cidade voltada para o futuro. Ou seja, investir na educação e qualificação de nossas crianças, adolescentes e jovens".
Segundo ele, essa realidade complementa o trabalho de saúde feito com crianças desde o nascimento, até a adolescência. "Investir na qualidade de vida infantil é o mesmo que investir no futuro. Trabalhamos muito para melhorar a vida das crianças, seja na área de educação, seja em projetos sociais. Agora, é preciso dar seqüência a esse trabalho".
Bairro Irmã Dolores, o gigante caçula Além dos índices de crescimento populacional nos últimos dez anos, a Área Continental de São Vicente apresenta algumas particularidades no Censo 2010 do IBGE. O Humaitá, então o maior bairro da região, encolheu, perdeu território – a Vila Nova Mariana – e caiu para o terceiro principal núcleo habitacional. Foi ultrapassado pelo Jardim Rio Branco e Jardim Irmã Dolores. O bairro caçula do continente, aliás, estréia no levantamento oficial como o mais populoso daquela parte da Cidade. Com 23.429 moradores, o Irmã Dolores é a junção dos antigos Quarentenário e Vila Ponte Nova.
Mesma vida – Embora novo (menos de dois anos), a nomenclatura pouco acrescentou na qualidade de vida dessa população, segundo depoimento deles mesmos.
"A única mudança que o novo nome trouxe foi uma justa homenagem à Irmã Dolores, uma mulher batalhadora que fez muito pelo Quarentenário. Porque, melhorias recentes, nós não tivemos", comenta o pedreiro João Batista Dias da Rocha, de 48 anos. Há 17 anos no bairro, ele comenta que a principal evolução, ali, se deu durante a atuação da missionária espanhola que agora é homenageada, que levou ao local melhorias como asfalto, iluminação e uma casa de parto. "Ela batalhava demais por essa comunidade. Eu a conheci e acho essa homenagem justíssima. O desenvolvimento da estrutura do bairro e do trabalho social morreram com a Irmã Dolores", relata a comerciante portuguesa Emília Maia, de 71 anos, moradora do núcleo.
Tempo – Apesar da crítica, numa comparação a longo prazo, a população garante que é impossível ignorar as melhorias. Isso porque, até 15 anos atrás, tanto o Quarentenário como a Vila Ponte Nova eram núcleos sem qualquer infra-estrutura. A pavimentação até hoje não chegou em algumas das vias dos locais – ainda não saíram do estágio de projetos -, mas o abastecimento de água e energia elétrica, a melhora no saneamento básico e a iluminação viária em nada trazem saudade do tempo de valas correndo a céu aberto em ruas escuras.
"Já até recebi proposta para vender minha casa, de três andares. Mas ainda acredito que nos próximos anos essa região vai valorizar ainda mais. Assim como há 12 anos eu tinha uma visão do futuro, hoje, ainda preciso pensar assim", comenta Renato dos Santos.
ESCOLA PÚBLICA É DESAFIO CONTINENTAL
O crescimento populacional recente da Área Continental de São Vicente tem gerado uma série de desafios ao Poder Público. Um dos maiores, certamente, é lidar com a educação em uma região com grande número de crianças – pelo menos 25% dos moradores estão em idade escolar.Atualmente, são 52 equipamentos de ensino naquela região, sendo 21 creches, quatro escolas municipais de Educação Infantil, 13 escolas municipais de Ensino Fundamental, seis escolas estaduais – que atendem o Ensino Médio – e oito unidades do Centro Educacional Recreativo (CER).De 2000 a 2010, período entre os dois últimos censos do IBGE, foram inauguradas seis escolas municipais, todos os CERs, além de 11 creches. Todos os equipamentos por parte do Município. "Se fizermos uma comparação, na Educação, investimos muito mais na Área Continental do que na ilha nos últimos anos", comenta a secretária da Educação de São Vicente, Tânia Simões.
Futuro – Para os próximos anos, a região deve ganhar ainda duas novas unidades de Educação Infantil (uma no Parque das Bandeiras, outra no Samaritá), além de uma unidade estadual, que deve ser erguida no mesmo bairro.Para tentar reduzir a morosidade do Estado em investimentos, a secretária comenta que a Prefeitura já formalizou o pedido para se ampliar as vagas oferecidas pela Escola Técnica (Etec) na Área Continental. Tânia admite que a escassez de colégios estaduais preocupa.
"O ideal é que os governos, seja municipal, estadual ou federal, trabalhem na construção de escolas antes de construir os conjuntos habitacionais. Isso é um planejamento obrigatório, uma vez que essas unidades trazem grande número de novos estudantes a serem absorvidos pela rede pública de ensino".
Distribuição – O problema é facilmente compreendido quando se observa o gargalo atual. Ao mesmo tempo que 18 mil crianças são distribuídas por 38 escolas ou creches do Município, apenas 6 mil são atendidas pelas seis unidades estaduais.Hoje, 25 mil crianças e adolescentes compõem a rede pública de ensino da Área Continental. Se for projetada a média atual de crescimento populacional do continente para os próximos anos – julgando os pouco mais de 26% observados no último censo do IBGE – chega-se a uma demanda de novos 6.240 alunos, ultrapassando a casa de 30 mil estudantes na região.
"Há bairros que nos preocupam muito. O Jardim Rio Branco é um deles. Hoje a demanda já é grande. Em breve, teremos lá novos conjuntos habitacionais", comenta Tânia Simões.
Estado – Procurada desde as 15 horas de segunda-feira para comentar a situação e traçar as perspectivas de crescimento da rede para a Área Continental de São Vicente, a Secretaria de Estado da Educação não respondeu até o encerramento da edição. Segundo a assessoria de imprensa do órgão, por ser período de retorno das aulas, não foi possível fazer o levantamento dos dados em tempo de serem publicados nessa matéria.
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
A ÁREA CONTINENTAL: UMA HISTÓRIA EM CINCO TEMPOS
HISTÓRIA DA ÁREA CONTINENTAL NA VISÃO DA IMPRENSA
AS INVASÕES E OCUPAÇÕES DOS BAIRROS DA ÁREA CONTINENTAL-1998
A POPULAÇÃO E OS RESÍDUOS ORGANOCLORADOS
MORADORES DA ÁREA RURAL E SEUS PROBLEMAS
SÃO VICENTE: FORMAÇÃO HISTÓRICA E DINÂMICAS RECENTES
DESCRIÇÃO DE PERÍMETRO DOS BAIRROS EM 2020
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DALMO DUQUE DOS SANTOS
Detalhe da planta elaborada em meados do século XX mostrando o crescimento de Santos e São Vicente de 1532 a 1950. Nela percebe-se a mudança e permanência de nomes de alguns alguns bairros e vilas de São Vicente. Alguns desses nomes desapareceram como Vila NS do Amparo, Vila Sorocabana, Bugre, Vila Carmela, Vila Gomes, Vila Rebouças e Jardim Guaçu Paraíso. Na orla do Itararé vê-se a indicação das chácaras de lazer e , próximo ao morro Voturuá, a Vila Santa Isabel. Com o crescimento da demanda turísticas e demográfica, as inúmeras chácaras na ilha e na área continental vão sendo gradualmente fragmentadas pelos loteamentos de terrenos residenciais.
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A ÁREA CONTINENTAL EM CINCO TEMPOS HISTÓRICOS
Quarentenário
AS INVASÕES E OCUPAÇÕES DOS BAIRROS DA ÁREA CONTINENTAL
MÁRCIA REGINA SILVA DO VALE
1998
A HISTÓRIA DA ÁREA CONTINENTAL
NA VISÃO DA IMPRENSA (CIDADE DE SANTOS)
A HISTÓRIA DA ÁREA CONTINENTAL
NA VISÃO DA IMPRENSA (A TRIBUNA)
Notícias sobre os problemas de infraestrutura e equipamentos sociais na área continental. 27 de setembro de 1992.
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O QUARENTENÁRIO E VILA PONTE NOVA
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Moradores da área rural de São Vicente
relatam problemas com transporte escolar
Moradores da área rural de São Vicente relatam problemas com transporte escolar, de acordo com relatos as dificuldades sempre ocorreram em maior ou menor grau, entretanto, este ano aumentaram, principalmente para os moradores do núcleo Cachoeira 2, que estão tendo que caminhar uma distância de em torno de 1,5 km para serem atendidos pelo transporte escolar - num trecho de estrada que carece de manutenção, e que fica ao lado de uma ferrovia de trens de cargas com intensa movimentação.
"É perigoso aqui quando chove, a estrada alaga, temos que andar pelos trilhos, aí quando passa o trem, ou pula na poça ou no mato [...] a van não quer entrar, diz que a gente tem que trazer a criança no ponto, só que o antigo motorista ia até a porta da minha casa, a estrada está ruim, mas não é culpa nossa." Chaida, moradora do Núcleo Acaraú
"É bem complicado essa questão da perua escolar, nas férias agora, eles pararam uma semana antes e voltaram somente uma semana depois, quer dizer, as crianças perderam duas semanas de aula, e ninguém avisa, não há comunicado." Thiago Carneiro, morador do Núcleo Acaraú
"E assim, às vezes a gente fica no ponto esperando com a crianças, e a perua não vem, debaixo de chuva, sol, quando tem alguma atividade fora do horário de aula, eles não levam, e aqui é longe, dependemos do transporte". Fernanda, moradora do núcleo Acaraú.
"Como você está vendo, é um caminho grande, e olha que a gente nem chegou até onde eu moro que é bem pra lá ainda, na Cachoeira 2, e olha a situação da estrada, de noite não tem luz, não tem poste de luz aqui, outro dia a van deixou uma criança na porta daquele bar e ela teve que ir pra casa sozinha nessa estrada com esses trens passando, é complicado isso, a gente reclama, fala as coisas, ainda tá errada"
Foto: Ailton Martins
A área rural de São Vicente é um região distante da parte urbana, o acesso é feito por carro ou caminhando.
Não há equipamentos de educação ou de saúde no local, a distância para chegar ao bairro mais próximo, Humaitá, onde as crianças estudam é de cerca 4 km do ponto mais próximo até 6 km do mais distante. Logo, a mobilidade é um fator problemático para toda a população rural. A utilização do transporte público, por exemplo, somente acessando a via expressa onde há um ponto de ônibus próximo ao pedágio, 3 km. Ou seja, sem o transporte escolar, estudantes precisam caminhar em torno de 1h, até 2h para chegar até a escola. E vale ressaltar que o transporte escolar não atende o horário noturno, logo, evasão escolar é uma realidade.
DESCRIÇÃO DE PERÍMETRO DOS BAIRROS EM 2020
I – CENTRO – Começa no cruzamento da estrada de ferro com a Rua Frei Gaspar, segue pelo eixo da ferrovia até o cruzamento com o prolongamento da Rua Visc. do Rio Branco; deflete à direita e segue pelo eixo desta até o cruzamento com a Rua Jacob Emmerich; deflete à direita e segue pelo eixo desta até o cruzamento com a Rua Tibiriçá; deflete à esquerda e segue pelo eixo desta até o cruzamento com a Rua José Bonifácio; deflete à direita e segue pelo eixo desta até o cruzamento com a Rua Pe. Anchieta; deflete à esquerda e segue pelo eixo desta até o cruzamento com a Praça 22 de Janeiro; deflete à direita e segue pelo prolongamento da Rua Pe. Manuel até o cruzamento com a Rua Martim Afonso; deflete à esquerda e segue pelo prolongamento desta até o cruzamento com a Rua do Colégio; deflete à direita, segue pelo eixo desta até o cruzamento com a Avenida Capitão Mor Aguiar; deflete à direita e segue pelo eixo desta até o cruzamento com a Rua Frei Gaspar; deflete à esquerda e segue pelo eixo desta até o ponto de partida.
Com área de 0,75 km², sendo constituído por parte do loteamento Centro.
II - GONZAGUINHA – Começa no cruzamento da Rua Visc. do Rio Branco com a Avenida Quintino Bocaiúva, segue por esta até o cruzamento com a Rua Benedicto Calixto; deflete à direita e segue pelo eixo desta e seu prolongamento até o cruzamento com a orla da praia, na Baía de São Vicente; deflete à direita e segue por esta, contornando o Morro dos Barbosas e a orla do Mar Pequeno, até a Ponte Pênsil; deflete à direita e segue pelo eixo da Av. Newton Prado até o cruzamento com a Av. Cap. Luiz Antônio Pimenta; deflete à direita e segue por esta até o cruzamento com a Avenida Capitão Mor Aguiar; deflete à direita e segue por este até o cruzamento com a Rua do Colégio; deflete à direita e segue pelo eixo desta até o cruzamento com a Praça 22 de Janeiro; deflete à esquerda e segue por este até o cruzamento com a Rua Pe. Manuel e segue pelo prolongamento desta, na Praça 22 de Janeiro, até o cruzamento com a Rua Pe. Anchieta; deflete à esquerda e segue pelo eixo desta até o cruzamento com a Rua José Bonifácio; deflete à direita e segue pelo eixo desta até o cruzamento com a Rua Tibiriçá; deflete à esquerda, segue pelo eixo desta até o cruzamento com a Rua Jacob Emmerich; deflete à direita e segue pelo eixo desta até o cruzamento com a Rua Visc. do Rio Branco; deflete à esquerda e segue pelo eixo desta até o ponto de partida.
III – BOA VISTA – Começa no cruzamento da Avenida Quintino Bocaiúva com a Rua Benedicto Calixto, segue pelo eixo desta e seu prolongamento até o cruzamento com a orla da praia; deflete à esquerda e segue por esta até o cruzamento com o prolongamento da Rua Pero Corrêa; deflete à esquerda e segue pelo eixo desta até o cruzamento com a Avenida Quintino Bocaiúva; deflete à esquerda e segue por esta até o ponto de partida. Com área de 0,30 km², sendo constituído por parte do loteamento Centro.
V – VILA VALENÇA – Começa no cruzamento da Avenida Antônio Emmerich com a Avenida Pref. José Monteiro, segue pelo eixo desta até o cruzamento com a Avenida Mal. Deodoro; deflete à direita e segue por esta até o cruzamento com a Avenida Antônio Emmerich; deflete à direita e segue pelo eixo desta até o ponto de partida.
VI – VILA VOTURUÁ – Começa no cruzamento da Avenida Dona Anita Costa com a Praça 1.º de Maio, contorna a Praça e segue pelo eixo da Rua São Jorge até o cruzamento com a Praça Vitória da Conquista, deflete à direita e contorna a praça até o cruzamento com a Av. Minas Gerais; deflete à direita e segue pelo eixo desta até o cruzamento com a Rua Bento Antônio do Monte, deflete à esquerda e segue pelo prolongamento desta até a Cota 20 do Morro do Voturuá, deflete à esquerda e segue pela Cota 20 até a linha divisória dos municípios de Santos e São Vicente, deflete à direita e segue pela linha divisória de municípios até os limites do Parque Ecológico Tércio Garcia, deflete à direita contornando os limites do Parque até o cruzamento com a Av. Juiz de Fora, deflete à esquerda e segue pelo eixo desta até o cruzamento com a Av. Monteiro Lobato, segue pelo eixo da Rua Dr. Lincoln Feliciano da Silva até a Praça Força Expedicionária Brasileira, contorna a praça e deflete à esquerda, seguindo pelo eixo da Rua Mantenópolis até o cruzamento com a Rua Uberaba, deflete à esquerda e segue pelo eixo desta até o cruzamento com a Rua Niterói, deflete à direita e segue pelo eixo desta até o cruzamento com Av. Pref. José Monteiro, deflete à direita e segue pelo eixo desta até o ponto de partida.
VII – JARDIM INDEPENDÊNCIA – Começa no cruzamento do eixo da Avenida Prefeito José Monteiro com a Rua Niterói, segue pelo eixo desta até o cruzamento com a Rua Uberaba; deflete à esquerda e segue pelo eixo desta até o cruzamento com a Rua Mantenópolis; deflete à direita e segue pelo eixo desta até o cruzamento com a Rua Dr. Lincoln Feliciano da Silva, segue pelo eixo desta até alcançar o cruzamento com a Avenida Monteiro Lobato, onde encontra a Avenida Juiz de Fora, segue pelo eixo desta até o sopé dos Morros do Voturuá, segue pela Cota 10 do Morro até o cruzamento com o prolongamento da Rua Pero Correa; deflete à direita e segue pelo eixo desta até o cruzamento com a linha férrea; deflete à direita e segue por esta, até o cruzamento com a Avenida Prefeito José Monteiro; deflete à direita e segue pelo eixo desta, até o ponto de partida.
VIII – VILA SÃO JORGE – Começa no cruzamento da Avenida Antônio Emmerich com a Avenida Divisória, entre os Municípios de São Vicente e Santos, segue por esta, corta a Praça Estado de Israel e continua pela Avenida Divisória até o cruzamento com a Cota 20 do Morro do Voturuá; deflete à direita e segue por esta até o cruzamento com o prolongamento da Rua Bento Antônio do Monte, segue por esta até o cruzamento com a Av. Minas Gerais, segue pelo eixo desta até a Praça Vitória da Conquista, contorna a praça e segue pelo eixo da Rua São Jorge até o cruzamento com a Praça 1.º de Maio; contorna a Praça e segue pelo eixo da Avenida Antônio Emmerich até o ponto de partida.
X – VILA MELLO – Começa no cruzamento da Avenida Dr. Alcides de Araújo com a Rua Américo Martins dos Santos, segue por esta até o cruzamento com a Av. Antônio Emmerich; deflete à direita e segue pelo eixo desta até o cruzamento com a Rua Dr. Emílio Carlos; deflete à direita e segue por esta e seu prolongamento até o cruzamento com a Avenida Genivaldo José Damasceno; deflete à esquerda e segue pelo eixo desta até o cruzamento com a Rua Feliciana Marcondes da Silva; deflete à direita e segue pelo seu prolongamento até o cruzamento com a Avenida Dr. Alcides de Araújo; deflete à direita e segue pelo eixo desta até o ponto de partida.
XI – CATIAPOÃ – Começa no cruzamento do prolongamento do canal da Avenida Ver. Lourival Moreira do Amaral com a Avenida Penedo, segue pelo eixo desta, até o cruzamento com a Avenida Dr. Alcides de Araújo; deflete à direita e segue pelo eixo desta até o cruzamento com o prolongamento da Rua Feliciana Marcondes da Silva; deflete à esquerda e segue por este até o cruzamento com a Avenida Genivaldo José Damasceno; deflete à esquerda e segue pelo eixo desta até o cruzamento com a Rua Dr. Emílio Carlos; deflete à direita e segue por esta e seu prolongamento até o cruzamento com a Avenida Antônio Emmerich; deflete à direita e segue pelo eixo desta até o cruzamento com a Avenida Martins Fontes; deflete à direita e segue pelo eixo desta, até o cruzamento com o prolongamento do canal da Avenida Ver. Lourival Moreira do Amaral; segue por este até o ponto de partida.
XII – VILA JÓQUEI CLUBE – Começa na margem esquerda da foz do Rio das Cachetas, segue pela margem direita do Rio Casqueiro até a margem esquerda da foz do Rio do Bugre, segue por esta até o canal da Rua Dr. Alciddes de Araújo; deflete à direita e segue pelo eixo desta até o cruzamento com o prolongamento da Av. Penedo; deflete à direita e segue por este e pelo eixo desta via e da Avenida Augusto Severo até o cruzamento com o Canal da Avenida Ver. José Rosindo dos Santos Filho; deflete à direita e segue pelo eixo deste até o cruzamento com a Rua Haiti; deflete à direita e segue pelo seu prolongamento até o cruzamento com o eixo do Canal do Rio das Cachetas; segue pela margem direita do Rio das Cachetas até o ponto de partida.
XIII – PARQUE SÃO VICENTE – Começa no cruzamento do canal da Avenida Ver. José Rosindo dos Santos Filho com a Avenida Augusto Severo, segue pelo eixo desta até o cruzamento com o prolongamento do canal da Avenida Ver. Lourival Moreira do Amaral; deflete à direita e segue por este até o cruzamento com a Avenida Martins Fontes; deflete à direita e segue pelo eixo desta até o cruzamento com a Rua Frei Gaspar; deflete à direita e segue pelo eixo desta até o cruzamento com a Rua Tamoyos; deflete à direita e segue pelo eixo desta até o cruzamento com a Rua Tapuyas, deflete à esquerda e segue pelo eixo desta até o cruzamento com a Avenida Ver. José Rosindo dos Santos Filho; segue por este até o ponto de partida.
XIV – VILA NOSSA SENHORA DE FÁTIMA – Começa no cruzamento da Rua Tambaú com a Avenida Eduardo Souto, segue pelo eixo desta e seu prolongamento até o cruzamento com o Canal do Rio das Cachetas; deflete à direita e segue pela margem esquerda deste até o cruzamento com o prolongamento da Rua Haiti; deflete àdireita e segue por este até o cruzamento com o Canal da Avenida Ver. José Rosindo dos Santos Filho; segue pelo eixo deste até o cruzamento com a Rua Tapuyas, deflete à esquerda e segue pelo eixo desta até o cruzamento com a Rua Tamoyos; deflete à direita e segue pelo eixo desta até o cruzamento com a Rua Frei Gaspar; deflete à direita e segue pelo eixo desta até o cruzamento com a Rua Tambaú; deflete à direita e segue pelo eixo desta até o ponto departida.
Com área de 0,71 km², sendo constituído pelos loteamentos parte da Vila Nossa Senhora de Fátima, parte do Parque São Vicente e parte da Esplanada dos Barreiros.
XV – CIDADE NÁUTICA – Começa na margem esquerda da foz do Rio das Cachetas, segue pela margem esquerda do Rio das Cachetas até o cruzamento com o prolongamento do canal da Av. Eduardo Souto, deflete à direita e segue pelo eixo deste até o cruzamento com a Rua Tambaú, deflete à esquerda e segue pelo eixo desta até o cruzamento com a Rua Frei Gaspar; deflete à direita e segue pelo eixo desta até a Praça Sir Winston Churchill; contorna essa Praça até o cruzamento com a Avenida Pref. Prestes Maia, segue pelo eixo desta e seu prolongamento até o cruzamento com a Rodovia dos Imigrantes; deflete à direita e segue pelo eixo desta até o cruzamento com Av. Marcolino Xavier de Carvalho, segue pelo eixo desta até a margem direita do Rio Casqueiro, deflete à direita e segue por esta até o ponto departida.
XVI – BEIRA-MAR – Começa no cruzamento da margem direita do Canal dos Barreiros com o prolongamento da Avenida Pref. Prestes Maia, segue pelo eixo desta até o cruzamento com a Praça Sir Winston Churchill, contorna a Praça até o cruzamento com a Rua Frei Gaspar; deflete à direita e segue pelo eixo desta até o cruzamento com a Avenida Martins Fontes; deflete à direita e segue pelo eixo desta e seu prolongamento até o cruzamento com a margem direita do Canal dos Barreiros; deflete à direita e segue por esta até o ponto de partida.
XVII – ESPLANADA DOS BARREIROS – Começa no cruzamento da Avenida Nações Unidas com a Rua Mal. Cândido Mariano da Silva Rondon, segue pelo eixo desta até o cruzamento com a Rua Mal. Mascarenhas de Moraes; deflete à direita e segue pelo eixo desta até o cruzamento com a Praça Avelino Teixeira Tavares Filho; contorna a Praça até o cruzamento com a Rua Prof. Carlos Araújo dos Santos, segue pelo eixo desta até o cruzamento com a Praça Prof. Lúcio Martins Rodrigues, contorna a Praça até o cruzamento com o Rio d' Avó; segue pelo eixo deste até o cruzamento com o prolongamento da Avenida Nações Unidas; deflete à direita e segue pelo eixo desta até o ponto de partida.
XVIII – VILA MARGARIDA – Começa no cruzamento da margem esquerda do Canal dos Barreiros com a Ponte Jornal “A Tribuna”, segue por esta até o cruzamento com a Avenida Nações Unidas; deflete à direita e segue pelo eixo desta e seu prolongamento até o cruzamento com o Rio d’Avó; deflete à direita e segue pelo eixo deste até encontrar a Ponte Deputado Esmeraldo Tarquínio; deflete à esquerda e segue pela margem esquerda do Canal dos Barreiros até o cruzamento com o canal do prolongamento da Av. Paula Lourenço de Oliveira, segue pelo eixo deste e seu prolongamento até o cruzamento com a Av. Mal. Euclides Zenóbio da Costa, segue pelo eixo do Canal da Av. Brasil e seu prolongamento até o cruzamento com a Rua G, deflete à esquerda e segue pelo eixo desta até o cruzamento com a Rua I, deflete à direita e segue pelo eixo desta até o cruzamento com a Rua H, deflete à esquerda e segue pelo prolongamento desta até encontrar a margem esquerda do Canal dos Barreiros, deflete à esquerda e segue por esta até o ponto de partida.
XIX – PARQUE BITARU – Começa no cruzamento da Avenida Mal. Cândido Mariano da Silva Rondon com a Rua Mal. Mascarenhas de Moraes, segue pelo eixo desta até o cruzamento com a Praça Avelino Teixeira Tavares Filho, contorna a Praça até o cruzamento com a Rua Prof. Carlos Araújo dos Santos, segue pelo eixo desta até o cruzamento com a Praça Prof. Lúcio Martins Rodrigues, contorna a Praça até o cruzamento com o Rio d’Avó, segue pelo eixo deste até encontrar o cruzamento com a Av. Cap. Luis Antonio Pimenta, deflete à esquerda e segue pelo eixo desta até a Av. Capitão Mór Aguiar, deflete à esquerda e segue pelo eixo desta até o cruzamento com a Rua Frei Gaspar; deflete à esquerda e segue pelo eixo desta até o cruzamento com a Avenida Mal. Cândido Mariano da Silva Rondon; deflete à esquerda e segue pelo eixo desta até o ponto de partida.
XX – TANCREDO – Começa na margem direita do Rio Casqueiro com a Rodovia dos Imigrantes, deflete à esquerda e segue por esta até o cruzamento com a Av. Marcolino Xavier de Carvalho; deflete à esquerda e segue pelo eixo desta até encontrar a margem direita do Rio Casqueiro, deflete à esquerda e segue por esta até o ponto de partida.
XXI - NÁUTICA III – Começa na margem esquerda do Canal dos Barreiros com a Rodovia dos Imigrantes, deflete à direita e segue pelo eixo desta até o cruzamento com a Av. Pref. Prestes Maia; deflete à direita e segue pelo eixo desta e seu prolongamento até a Ponte Jornal A Tribuna; deflete à direita e segue pela margem esquerda do canal dos Barreiros até o ponto de partida.
XXII – MÉXICO 70 – Começa na Marginal do Rio D’Avó com o prolongamento do canal da Av. Paula Lourenço de Oliveira, segue pelo eixo deste até o cruzamento com a Av. Mal. Euclides Zenóbio da Costa, segue pelo eixo do Canal da Av. Brasil e seu prolongamento até o cruzamento com a Rua G, deflete à esquerda e segue pelo eixo desta até o cruzamento com a Rua I, deflete à direita e segue pelo eixo desta até o cruzamento com a Rua H, deflete à esquerda e segue pelo prolongamento desta até encontrar a margem esquerda do Canal dos Barreiros; deflete à esquerda e segue por este até o ponto de partida.
XXIII – JAPÃO – Começa no cruzamento da Rodovia dos Imigrantes e o prolongamento da Av. Cap. Luis Antonio Pimenta; segue pelo eixo desta até o cruzamento com a Av. Newton Prado; deflete à direita e segue pelo eixo desta até a Ponte Pênsil; deflete à direita e segue pela orla do Mar pequeno até encontrar a Ponte Esmeraldo Tarquínio; deflete à direita e segue pelo eixo da Rodovia dos Imigrantes até o ponto de partida.
XXIV - JAPUÍ – Começa no cruzamento da linha divisória entre os Municípios de São Vicente e Praia Grande com a Ponte Deputado Esmeraldo Tarquínio e com a orla do Mar Pequeno, segue pela margem direita do Mar Pequeno até o Porto das Naus (coordenada: E=358664,92/N=7347526,61); deflete à direita e segue pelo prolongamento da Rua Projetada até o limite do Parque Estadual Xixová- Japuí em Cota 50 e 6 coordenadas E=358733,23/N=7347433,92, segue pelo limite do Parque Estadual até o cruzamento com a linha divisória entre os Municípios de São Vicente e Praia Grande; deflete à direita e segue por esta até o ponto de partida.
XXV – PARQUE PRAINHA – Começa junto ao Porto das Naus (coordenada E=358664,92/N=7347526,61), na linha de maré do Mar Pequeno e segue por esta até a Praça Fernando Besson, contorna a praça e segue pela linha de maré da Prainha até encontrar o limite do Parque Estadual Xixová-Japuí (coordenada E=359789,85/N=7347370,47); deflete à direita e segue pelo limite do parque até o ponto de coordenada E=358733,23/N=7347433,42, segue pelo eixo da Rua Projetada e seu prolongamento até o ponto de partida.
XXVI - HUMAITÁ – Começa no cruzamento do prolongamento da Av. Vereador Walter Melarato com a Rodovia Padre Manoel da Nóbrega; deflete à direita e segue pelo eixo desta até o cruzamento com a Av. Prof. José de Almeida Pinheiro Jr.; deflete à direita e segue por esta e seu prolongamento até atingir a margem esquerda do Rio Mariana; deflete à direita e segue por esta até o cruzamento com a Av. Ver. Walter Melarato, deflete à direita e segue por esta até o ponto de partida.
XXVII – PARQUE CONTINENTAL – Começa no cruzamento do Rodovia Pe. Manoel da Nóbrega com o prolongamento da Av. José Otávio de Andrade, segue por esta até a margem esquerda do Rio Mariana; deflete à esquerda e segue por esta até o cruzamento com a Av. Paschoal Gzebien; deflete à esquerda e segue por esta até o cruzamento com a Rodovia Pe. Manoel da Nóbrega; deflete à esquerda e segue pelo eixo desta até o ponto de partida.
XXVIII – JARDIM IRMÃ DOLORES – Começa no cruzamento da Ponte Jornal A Tribuna com a Via Ver. Angelina Pretti da Silva, segue por esta até a Praça Paulo Augusto de Aguiar, contorna a praça e deflete à esquerda e segue pelo eixo da linha férrea até o ponto de coordenada E=350586,46/N=7346481,74; deflete à esquerda e segue até o ponto de coordenada E=350914,60/N=7346221,91; deflete à direita e segue pelo eixo da Rua José Garcia dos Santos até o ponto de coordenada E=350823,52/N=7346054,42; deflete à esquerda e segue até a margem esquerda do Rio Piaçabuçu (coordenada E=351041,31/N=7345763,27); deflete à esquerda e segue por este até o ponto de partida.
XXIX – JARDIM RIO BRANCO – Começa na Rodovia Pe. Manoel da Nóbrega (coordenada E=349164,16/N=7347494,70), segue pelo eixo da rodovia até o ponto de coordenada E=350098,05/N=7348404,53; deflete à direita e segue até atingir a margem esquerda do Rio Mariana (coordenada E=351218,65/N=7347596,29); deflete à direita e segue por esta até o ponto de coordenada E=350869,27/N=7347168,22; deflete à esquerda e segue pela Rua Sem Nome até o cruzamento com a Rua Augusto de Oliveira Santos; deflete à esquerda e segue pelo eixo desta e seu prolongamento até o cruzamento com a linha férrea; deflete à direita e segue pelo eixo desta até o ponto de coordenada E=350529,49/N=7346458,99; deflete à direita e segue por estalinha até o ponto de partida.
XXX – PARQUE DAS BANDEIRAS – Começa na Rodovia Pe. Manoel da Nóbrega (coordenada E=348282,25/N=7346640,63); segue pelo eixo desta até a coordenada E=348731,52/N=7347065,30; deflete à direita e segue até o cruzamento com a linha férrea (coordenada E=349860,68/N=7346194,45); deflete à esquerda e segue pelo eixo desta até o ponto de coordenada E=349152,85/N=7346025,36; deflete à direita e segue até o ponto de coordenada E=349072,89/N=7346090,89; deflete à esquerda e segue pelo prolongamento e eixo da Rua José Rodrigues Martins até o cruzamento com a Rua José Antonio Ribeiro Franco; deflete à esquerda e segue pelo eixo desta até o ponto de partida.
XXXI – NOVA SÃO VICENTE – Começa no eixo da linha férrea na coordenada E=349152,85/N=7346025,36; deflete à direita e segue até o ponto de coordenada E=349072,89/N=7346090,89; deflete à esquerda e segue pelo prolongamento e eixo da Rua José Rodrigues Martins até o cruzamento com a Rua José Antonio Ribeiro Franco; deflete à esquerda e segue pelo eixo desta até o cruzamento com a Rodovia Pe. Manoel da Nóbrega, segue pelo eixo desta até o cruzamento com a linha férrea; deflete à esquerda e segue pelo eixo desta até o ponto de partida.
XXXII – VILA EMMA – Começa no cruzamento da linha divisória entre os Municípios de São Vicente e Praia Grande com a Rodovia Pe. Manoel da Nóbrega, segue pelo eixo desta até o cruzamento com a linha férrea; deflete à direita e segue pelo eixo deste até o cruzamento com a linha férrea até a coordenada E=349361,08/N=7345996,81; segue pelo eixo da Av. Teresina até o cruzamento com a Rua Francisco José de Almeida; deflete à direita e segue pelo eixo desta até o cruzamento com a Av. Armindo Ramos; deflete à direita e segue pelo prolongamento desta até o ponto de coordenada E=349742,19/N=7345637,27; segue pelo eixo do curso d’água até a margem esquerda do rio Piaçabuçu; deflete à direita e segue por esta até o ponto de partida.
XXXIII – VILA SAMARITÁ – Começa no cruzamento da linha férrea com o prolongamento da Av. Terezina, segue pelo eixo da Av. Teresina até o cruzamento com a Rua Francisco José de Almeida; deflete à direita e segue pelo eixo desta até o cruzamento com a Av. Armindo Ramos; deflete à direita e segue pelo prolongamento desta até o ponto de coordenada E=349742,19/N=7345637,27; segue pelo eixo do curso d’água até a margem esquerda do rio Piaçabuçu; deflete à esquerda e segue pela margem até o ponto de coordenada E=351041,31/N=7345763,27; deflete à esquerda e segue até a coordenada E=350823,52/N=7346054,42, junto à Rua José Garcia dos Santos, segue pelo eixo desta até o ponto de coordenada E=350914,60/N=7346221,91; deflete à esquerda e segue até o ponto de coordenada E=350586,46/N=7346481,74, deflete à esquerda e segue pelo eixo da ferrovia até o ponto de partida.
XXXIV – QUARENTENÁRIO - Começa na nascente do Rio Mariana, coordenada E=350869,27/N=7347168,22; segue pela margem direita do rio até o ponto de coordenada E=351805,94/N=7347888,68; deflete à direita e segue até o cruzamento com a Via Angelina Pretti da Silva (coordenada E=352663,96/N=7347257,84); deflete à direita e segue por esta até a Praça Paulo Augusto de Aguiar, contorna a praça, deflete à esquerda e segue pelo eixo da ferrovia até o cruzamento com o prolongamento da Rua Augusto de Oliveira Santos; deflete à direita e segue pelo eixo desta até o ponto de coordenada E=350872,89/N=7347078,39; deflete à direita e segue pelo eixo da Rua Sem Nome até o ponto de partida.
XXXV – GLEBA – Começa na margem direita do Rio Branco (coordenada E=348334,68/N=7346691,20), segue por esta até o ponto de coordenada E=347827,96/N=7347803,66; deflete à direita e segue até o cruzamento com a Rodovia Pe. Manoel da Nóbrega (coordenada E=348731,52/N=7347065,30); deflete à direita e segue pelo eixo desta até o ponto de coordenada E=348334,68/N=7346691,20; deflete à direita e segue até o ponto de partida.
Com área de 0,61 km², sendo constituído pelo loteamento Parque das Bandeiras-Gleba II.
XXXVI - BAIRRO “A” – Começa no cruzamento do prolongamento da Av. Professor José de Almeida Pinhero Jr. Com a Rodovia Pe. Manoel da Nóbrega; segue pela marginal esquerda desta até o Rio Branco; deflete à direita e segue pela margem direita deste até a sua foz; deflete à direita e segue pela margem direita do Rio Santana até o Canal dos Barreiros; deflete à direita e segue pela margem direita deste até a foz do Rio Mariana; deflete à direita e segue pela margem esquerda deste até a Lagoa do Mariana, contorna a lagoa, deflete à direita e segue pela margem esquerda do Rio Mariana até o prolongamento da Av. Professor José de Almeida Pinheiro Jr.; deflete à direita e segue por esta até o ponto de partida.
XXXVII – BAIRRO “B” – Começa na margem direita do Rio Branco (coordenada E=349446,72/N=7348995,79), segue por esta até o cruzamento com a Rodovia Pe. Manoel da Nóbrega; deflete à direita e segue pela marginal esquerda desta até o cruzamento com a Av. Professor José de Almeida Pinheiro Jr.; deflete à direita até o eixo da Rodovia Pe. Manoel da Nóbrega; deflete à esquerda e segue pelo eixo desta até o ponto de coordenada E=350098,05/N=7348404,53; deflete à direita e segue até o ponto de partida.
XXXVIII - BAIRRO “C” – Começa no eixo da Rodovia Pe. Manoel da Nóbrega (coordenada E=350098,05/N=7348404,53),segue pelo eixo desta até o prolongamento da Av. José Otávio de Andrade; deflete à direita e segue por esta até a margem direita do Rio Mariana; deflete à direita e segue por esta até o ponto de coordenada E=351218,65/N=7347596,29; deflete à direita e segue até o ponto de partida.
XXXIX - BAIRRO “D” – Começa na margem esquerda do Rio Mariana (coordenada E=351805,94/N=7347888,68), segue por esta até sua foz; deflete à direita e segue pela margem direita do Canal dos Barreiros até o cruzamento com a Via Ver. Angelina Pretti da Silva; deflete à direita e segue por esta até o ponto de coordenada E=352663,96/N=7347257,84; deflete à direita e segue até o ponto de partida.
XL - BAIRRO “E” – Começa na margem direita do Rio Branco (coordenada E=347827,96/N=7347780,66), segue por esta até o ponto de coordenada E=349446,72/N=7348995,79; deflete à direita e segue até o cruzamento com a Rodovia Pe. Manoel da Nóbrega (coordenada E=350098,05/N=7348404,53); deflete à direita e segue pelo eixo desta até o ponto de coordenada E=348731,52/N=7347065,30; deflete à direita e segue até o ponto de partida.
XLI – BAIRRO “F” – Começa no eixo da Rodovia Pe. Manoel da Nóbrega (coordenada E=348731,52/N=7347065,30); segue por esta até o ponto de coordenada E=349164,16/N=7347494,70; deflete à direita e segue até encontrar o eixo da ferrovia (coordenada E=350529,49/N=7346458,99); deflete à direita e segue por esta até o ponto de coordenada E=349860,68/N=7346194,45; deflete à direita e segue por esta até o ponto de partida.
XLII - BAIRRO “G” – Começa na linha divisória de municípios São Vicente e Praia Grande , junto a margem direita do Rio Branco, segue por esta até o ponto de coordenada E=348334,68/N=7346691,20; deflete à direita e segue até o cruzamento com a linha férrea (coordenada E=348334,68/N=7346691,20); deflete à direita e segue pelo eixo desta até a linha divisória de municípios São Vicente e Praia Grande; deflete à direita e segue por esta até o ponto de partida.
Com área de 1,92 km², área não loteada.
XLIII - VALE NOVO – Área de Expansão Urbana – Começa na Cota 100, junto ao limite do Parque Estadual da Serra do Mar (coordenada E=350361,86/N=7352414,32), segue por esta até a linha de limite de municípios de São Vicente e Cubatão; deflete à direita e segue por esta até a margem direita do Rio Santana; deflete à direita e segue por esta até a foz do Rio Branco; deflete à direita e segue pela margem esquerda do Rio Branco até o ponto de coordenada E=350168,65/N=7351825,03; deflete à direita e segue por curso d’água até o ponto de partida.
XLIV – ACARAÚ - Área Rural- Começa na Cota 100, junto ao limite do Parque Estadual da Serra do Mar (coordenada E=348558,18/N=7350148,65), segue por esta até o ponto de coordenada E=350361,86/N=7352414,32; deflete à direita e segue por curso d’água até o cruzamento com o Rio Branco (coordenada E=350168,65/N=7351825,03); deflete à direita e segue pela margem direita do Rio Branco até encontrar a linha de transmissão; deflete à direita e segue pelo eixo desta e seu prolongamento até o ponto de partida.
XLV – PARATINGA – Área Rural – Começa na linha divisória de municípios de São Vicente e Praia Grande, junto a Cota 100 no limite do Parque Estadual da Serra do Mar, segue até o prolongamento da linha de transmissão (coordenada E=348558,18/N=7350148,65); deflete à direita e segue pelo eixo desta até a margem esquerda do Rio Branco; deflete à direita e segue por esta até a linha divisória de municípios de São Vicente e Praia Grande; deflete à direita e segue por esta até o ponto de partida.